22/02 – TELEFONES BRANCOS (1976, 120 min.)
Dino Risi. Com Agostina Belli, Vittorio Gassman e Ugo Tognazzi. Música de Armando Trovajoli.
A ascensão, queda e ressurreição de uma ambiciosa camareira veneziana que se torna uma diva do cinema de “telefones brancos”. Marcella aproveitará todas as oportunidades que o destino lhe oferece, entre as quais um encontro casual com Benito Mussolini em uma praia de Ostia. Uma breve relação com o Duce abre as portas do paraíso para ela na Cinecittà.
Um dos filmes mais provocantes e ácidos de Dino Risi rendeu um David di Donatello a Agostina Belli por sua atuação.
Entre 1937 e 1943, o cinema de propaganda fascista incentivou a produção massiva de comédias dramáticas sentimentais, desligadas da realidade social do país por se desenrolarem quase exclusivamente em classes sociais muito privilegiadas.
Nesses filmes, o telefone branco, com o qual as intrigas eram sistematicamente amarradas ou reveladas, era símbolo de riqueza. O objetivo era dar a ilusão de uma Itália moderna e próspera. Foi, em parte, em oposição a essa corrente enganosa de “telefones brancos” que se formaria então, no final da Segunda Guerra Mundial, o movimento do neorrealismo italiano.
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