A protagonista, Bridget, é uma gordinha bastante desajeitada e profundamente normal – esse é um dos fatores que seduz o leitor para mergulhar de cabeça no livro da inglesa Helen Fielding (1958). Se nós não nos identificamos pessoalmente com Bridget, certamente temos alguém ao nosso redor que nos faz lembrar a personagem.
A obra leve, escrita com a forma de um diário, tem um tom intimista como se tivéssemos conversando entre amigas e nos convida a espiar a vida pessoal dessa londrina de trinta e poucos anos que vive verdadeiras montanhas-russas emocionais à procura do amor.
Bridget Jones está longe de ser perfeita e sabe disso, assim como leitor: ela bebe, fuma, luta contra a balança, tem baixa auto-estima e tenta equilibrar a carreira e as aventuras emocionais.
Com um tom bem humorado, O diário de Bridget Jones é uma das mais agradáveis e bem sucedidas comédias românticas dos nossos tempos. O romance escrito pela inglesa Helen Fielding virou rapidamente um best seller e foi adaptado para o mundo do cinema onde foi um sucesso de bilheteria.
Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt…
A obra reúne uma seleção de ensaios publicados originalmente na Hora do Povo, onde Carlos examina…
A tripulação a bordo do barco, entre eles a ativista Greta Thunberg, a deputada do…
Alexander Cordeiro Santa Cruz (Instituto Ideal Brasil-RJ) comemorou a medalha de ouro, o recorde do…
Preços de bens e serviços consumidos pelas famílias brasileiras foi 0,17% menor do que no…
A pauta da sessão marcada para quarta-feira (11) também inclui projeto que cria a política…