Gioconnda Belli, libertária, essa escritora nicaragüense, antes de dedicar-se à literatura, militou na guerrilha sandinista que derrubou o ditador Somoza. A experiência é a base deste seu romance de estréia, que narra o entrelaçamento da vida de duas heroínas.
Partindo da dramática história de Itzá, que deixa a passividade feminina e torna-se uma guerreira por amor a Yarince, o relato conduz os leitores até Lavínia, mulher moderna e independente que, ao voltar de estudos na Europa, começa a ver seu país com olhos diferentes.
Trabalhando em um escritório de arquitetura, Lavínia conhece Felipe, e a paixão intensa que surge entre os dois é o estímulo que a leva a engajar-se na luta contra a ditadura militar.
Com uma prosa inteligente e cheia de lirismo, a mulher habitada prende a atenção dos leitores até seu desenlace e apresenta aos leitores brasileiros o texto de uma das grandes escritoras de língua espanhola da atualidade.
Tendo vendido dezenas de milhares de exemplares desta obra que mergulha o leitor em um mundo mágico e ferozmente vital, no qual a mulher, vitima tradicional da dominação masculina, rebela-se contra a inércia secular e participa de forma ativa de acontecimentos que transformam a realidade.
21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante…
A arrecadação federal de impostos alcançou R$ 186,5 bilhões em fevereiro de 2034, o melhor…
Projetos da chamada pauta verde, de transição energética, e as propostas legislativas de modernização dos…
2023 vai indo embora e, no folhear da agenda para rever fatos transcorridos, a impressão…
Recentemente, no último South by Southwest - festival norte-americano de inovação e tecnologia - o…